No Brasil, há a expressão "no ponto".
Será que pode ser usada em termos mais gerais ou será que é preciso dizer "no ponto certo" na frase a seguir: «...crocante por fora, macia por dentro e no ponto certo»?
Obrigado
Será que a tradução portuguesa para o francês «bien que» traduzida por «bem que» continua a ser um galicismo?
Costumo traduzi-lo por «apesar de» + infinitivo pessoal ou embora + modo conjuntivo mas ouço cada vez mais «bem que»...
Obrigada!
Sempre ouvi dizer quebranto, enquanto «mau olhado», «mal de inveja».
Mas já vi escrito "cobranto". Esta forma também existe?
Obrigada.
Ouvi recentemente a expressão «primo carnal» como sinónima de «primo direito». Está correcta?
Não consegui encontrar a expressão dicionarizada (Porto Editora e Priberam) e, quanto à palavra carnal, esta só no sentido de consanguinidade poderia estar relacionada com o assunto de primos (não me parecendo que seja compatível com «primo direito»). Poderá ser regionalismo?
Obrigado.
Na frase «Por experiência própria sei bem o esforço de concertação que é preciso empreender para que as vontades de todos (e muitas foram, seguramente) se harmonizem em torno da causa que a todos congregou», qual a função dos parênteses: comentário ou aparte?
Obrigada.
Ns frases:
1. " Os três viviam juntos naquele " flat" ";
2 . " Eles estão junto do pai".
o termo " juntos" é adjetivo e tem a função sintática de predicativo do sujeito na primeira frase ?
Na segunda frase, o termo "junto" é advébio e exerce a função de adjunto adverbial ?
Como saber se uso no singular ou no plural ? Como saber se devo escrever como advérbio ou adjetivo?
Obrigado.
«O livro é interessante, o autor, inteligente, e o leitor, estúpido.»
Eu poderia usar este para me referir ao leitor, esse para me referir ao autor e aquele para me referir ao livro, da seguinte forma?
«Contudo, este é humilde, esse, arrogante, e aquele, enfadonho.» Além disso, seria possível inverter a ordem? Como se dá a combinação de tais pronomes quando os três estão na mesma frase? E se eu só falasse do autor e do leitor, poderia combinar este e esse em vez de este e aquele?
Obrigado!
Qual será a importância e utilidade da utilização do pronome nenhuns (como plural de nenhum), se nenhum, literalmente, já quer dizer «zero» no caso?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
Qual a forma correta de designar: «rádio a pilhas» ou «rádio de pilhas»?
Obrigada.
Ultimamente, tenho visto em textos a construção «estou diretor», em vez de «sou diretor», buscando exprimir que o cargo de diretor é transitório: hoje, ele "está" diretor, mas amanhã já poderá não "estar" mais (pode ser despedido).
Esse uso também procura demonstrar humildade do sujeito, como se a posição pudesse ser ocupada por qualquer um, que assim "estará" nela. Essa substituição do verbo ser pelo verbo estar é válida e correta?
Nessa situação, o verbo estar deve ser seguido por uma preposição específica ou pelo advérbio como (na função de preposição acidental, por exemplo, «estou como diretor»)?
Outra informação: no Houaiss, na acepção 1.2, o verbo ser é explicado como «[...] pred. ter ou apresentar-se em determinada condição ou situação, permanente ou temporária». Há alguma bibliografia que eu possa consultar para verificar a questão da diferença de usos dos verbos ser e estar nesse contexto?
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